Através da cultura celebrada na Curraleira, pretendeu-se amplificar o que faz sentido continuar com o que se ouve nos outros lugares, contado com os estímulos das gerações mais jovens. A música cigana, as marchas populares, o fado e a canção portuguesa — sons que muito foram afetados por dois anos de pandemia, com a cultura confinada em “casa” e a falta de alternativas até então. Siga a marcha!

Bio

Tristany cresceu e vive na Linha de Sintra, na periferia de Lisboa. A sua música é uma ilustração da realidade que vive, adoptando o seu olhar e o de quem o rodeia. Estes olhos falam de realidades inviabilizadas, marginalizadas e por vezes romantizadas. A arte de Tristany é multidisciplinar, misturando ritmos e sonoridades com estímulos visuais diversificados, representando uma miríade de culturas.